DIREITO À VIDA

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quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Hilary ou Trummp- Quem vencerá nos E.U.A



Entenda como funciona a eleição presidencial norte-americana:
1 - Em 2016, de fevereiro a junho, partidos Democrata e Republicano realizam prévias entre pré-candidatos em cada estado. O Partido Republicano (mais conservador) e o Partido Democrata (com ideologia liberal) convivem em rivalidade centenária. Os Estados Unidos têm vários partidos políticos, mas apenas esses dois têm chances reais para elegerem um presidente.
2 - Na temporada de prévias dos dois partidos, os eleitores de cada um dos 50 estados americanos e alguns territórios escolhem delegados partidários, que prometem apoiar determinado pré-candidato. São esses delegados eleitos que irão participar da convenção nacional de cada partido, na qual o candidato presidenciável é oficialmente escolhido.
3 - As prévias podem ocorrer por meio de primárias ou caucus, o que varia de acordo com o partido e também com a lei de cada estado.
4 - Quando a opção é pelo caucus, a escolha dos delegados é feita em reuniões políticas realizadas em residências ou prédios públicos, nas quais os eleitores debatem sobre seus candidatos e temas eleitorais. O resultado elege os representantes dos distritos que, posteriormente, se encontram para decidir os representantes do condado. Esses, em nova etapa, escolhem os delegados do estado.
5 - Nas primárias o processo é mais simples. A votação segue o formato tradicional, no qual os eleitores votam em seu candidato por meio de cédulas. O pré-candidato que vencer a primária ganha os delegados daquele estado.
As prévias podem optar pela modalidade fechada (apenas os eleitores registrados no partido votam) ou aberta (qualquer eleitor pode votar no pré-candidato). Alguns estados adotam um sistema misto.
6 - Iowa e New Hampshire são os primeiros estados a votar nas prévias. O estado que indica o maior número de delegados é a Califórnia. Lá acontece uma das últimas primárias, em 7 de junho.
7 - Após as prévias, cada partido oficializa o seu candidato em uma convenção nacional, em julho, quando os delegados selecionados votam no nome escolhido pelos eleitores de seus estados. A convenção nacional também costuma ser a ocasião em que o indicado oficial do partido escolhe o vice de sua chapa.
8 - A partir da oficialização, o candidato democrata e o republicano reforçam o investimento em propaganda, fazem campanhas nos estados e se enfrentam em debates.
9 - A população vota para presidente em 8 de novembro. O voto não é obrigatório.
10 - O candidato vencedor do voto popular em cada Estado tem direito a receber os votos do colégio eleitoral daquele estado. Os votos a que um estado tem direito variam conforme o tamanho da sua população. Essa dinâmica permite se tornar presidente mesmo sem ter a maioria nas urnas. São raros os estados que dividem os representantes do Colégio Eleitoral na proporção de votos que cada candidato obteve.
11 - Estados que mudam de preferência a cada eleição, chamados "swing states", estados-pêndulos ou estados decisivos, são os maiores focos de interesse dos presidenciáveis. São aqueles em que nenhum dos dois partidos possui uma maioria clara na preferência dos eleitores.
12 - Para vencer é preciso ter 270 dos 538 votos no Colégio Eleitoral
13 - Se nenhum candidato conseguir o número de votos no Colégio Eleitoral necessário para ser eleito Presidente, a Câmara de Representantes decide quem será o novo líder governamental dos EUA.
14 - A posse presidencial ocorre em 20 de janeiro de 2017.
Fonte: EBC-Noticias

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

ELEIÇÕES 2016 - SEGUNDO TURNO



Eleições 2016.
A eleição em Porto Alegre terá segundo turno na eleição para prefeito. Os candidatos Nelson Marchezan Jr.(PSDB) e Sebastião Mello(PMDB) estarão na disputado  a prefeitura. Prestemos muita atenção no que eles prometem e qual deles tem condições de efetuar suas promessas.

“O QUE FOI PROMETIDO DEVERÁ SER CUMPRIDO”

Este deveria ser o lema de todos os eleitores brasileiros, quando partimos para uma nova eleição, sempre ouvimos dizer que, devemos cobrar dos nossos candidatos o cumprimento das promessas de campanha, mas passado algum tempo o povo se esquece delas e até mesmo em quem votou, e o candidato sabe e aposta nisso, tanto que na sua maioria muda o discurso logo após assumir o poder.

Não podemos culpar somente a classe política, por tudo vem ocorrendo em nosso país, pois temos grande parte da culpa, por escolher errado e não exercer o poder de cobrar as medidas prometidas. Agora no segundo turno fica mais fácil de ouvir e interpretar o que eles prometem e prestar muita atenção para cobrar muito, não dar refresco Político não pode ter vida fácil, deve prestar contas a população, e cabe a nós eleitores cobrar deles.


Sergio Amaro
Acadêmico de Direito